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Num debate que decorreu esta semana na Comissão de Assuntos
Constitucionais, Vital Moreira defendeu que o
Parlamento Europeu (PE) deve ter uma única sede e local de
trabalho estabelecido em Bruxelas, que é "a capital
política da União e onde se encontram sedeados igualmente
o Conselho e a Comissão". Para Vital Moreira, a
manutenção da sede do PE em Estrasburgo com a
obrigatoriedade de aí realizar, pelo menos, 12 reuniões
plenárias anuais é uma situação datada no
tempo e que, se podia fazer sentido numa época em que a atividade
do PE era mais reduzida, com escassos poderes e poucos membros,
atualmente a situação alterou-se completamente.
"O PE conta hoje com 751 membros e com o Tratado de Lisboa
tornou-se co-legislador na generalidade das matérias, o que
implica reuniões constantes com o Conselho e com a
Comissão que se encontram em Bruxelas, pelo que deixou de fazer
sentido e tornou ineficiente e onerosa a "caravana" mensal
obrigatória até Estrasburgo", referiu Vital
Moreira. "A eficácia e a eficiência do trabalho
parlamentar e o fim do desperdício de recursos com a
manutenção simultânea de dois locais de trabalho
justificam que seja conferido ao PE o poder de decidir onde se
reúne e onde fixar a sua sede", declarou Vital Moreira.
No entanto, importa também não esquecer o simbolismo que
Estrasburgo tem na história europeia e reconhecer o impacto
negativo que teria naquela cidade a mudança permanente do PE para
Bruxelas. "Uma forma de resolver estas questões poderia
ser mudar para Estrasburgo as sedes do Comité Económico e
Social e do Comité das Regiões da União, que
passariam a desenvolver ali a sua atividade permanente, o que manteria o
equilíbrio na distribuição geográfica das
instituições europeias e compensaria Estrasburgo pela
perda das sessões plenárias do Parlamento
Europeu", concluiu Vital Moreira.
Eventos da semana:
Esta semana Vital Moreira, além de ter presidido durante dois
dias à reunião ordinária da Comissão de
Comércio Internacional do PE, manteve reuniões de trabalho
com o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Lituânia,
país que terá a próxima presidência do
Conselho da UE, e com um grupo de deputados da Assembleia Nacional
Francesa. Vital Moreira presidiu ainda à
apresentação pela Comissão Europeia do
relatório "Reducing Transatlantic Barriers to Trade and
Investment: An Economic Assessment", que foi desenvolvido pelo
Centre for Economic Policy Research, de Londres.
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António Correia de Campos foi o orador
convidado para o pequeno-almoço de trabalho sobre os
"Ensaios Clínicos de medicamentos para uso humano",
organizado pelo Grupo Kangoroo, no Parlamento Europeu. O eurodeputado
socialista salientou os aspectos benéficos da proposta de
regulamento da Comissão, atualmente em análise no
Parlamento e no Conselho, "nomeadamente a
definição de um processo de autorização
harmonizado entre Estados-membros, o que permitirá poupar
encargos burocráticos e acelerar os processos de submissão
e análise dos dossiês" para além de
"assegurar uma diferenciação entre ensaios
clínicos com diferentes níveis de risco e o
estabelecimento de um mecanismo de compensação que visa
proteger os doentes", considerou. Chamou no entanto a
atenção "para as preocupações
levantadas por este Regulamento que ultrapassam em muito as
vantagens" dando como exemplos "a completa
omissão relativamente ao papel dos Conselhos de Ética na
salvaguarda do bem estar do doente, os prazos muito curtos para
avaliação dos pedidos de autorização dos
ensaios clínicos pelas entidades nacionais o que pode impedir as
autoridades competentes de exercerem uma revisão cuidada dos
processos de autorização". Para Correia de
Campos, "os resultados dos ensaios clínicos devem ser
acessíveis ao público por razões de saúde
pública pois só assim é possível conhecer
com precisão o perfil de segurança e eficácia dos
medicamentos" e concluiu dizendo que "embora acredite
que esta proposta de Regulamento da Comissão Europeia vise tornar
a Europa mais competitiva em matéria de
investigação clínica e de realização
de ensaios clínicos, esse objetivo não pode nem deve ser
alcançado à custa da proteção dos
cidadãos".
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Na primeira comparência do novo presidente do Eurogrupo perante a
Comissão para os Assuntos Monetários e Económicos
do Parlamento Europeu, Elisa Ferreira lamentou que
Jeoren Dijsselbloem se tenha estreado a atacar a "única
fonte de esperança oferecida aos cidadãos europeus durante
a crise". "A decisão que foi tomada no
último fim de semana", de afectar a garantia europeia
de depósitos até 100 mil euros imputando a esses
depositantes uma parte do custo do resgate ao Chipre, "abalou
definitivamente a confiança dos depositantes não só
em Chipre como em toda a Europa e em particular na Zona Euro",
acusou a porta-voz dos socialistas europeus na comissão. Elisa
Ferreira pediu ao líder do Eurogrupo para “desmontar ou
contrariar” a percepção que existe neste
momento de que “continuam a ser os Estados a ter que salvar os
bancos” e “os pequenos depositantes a pagar para
salvar os grandes acionistas e os grandes clientes, mesmo quando alguns
deles são suspeitos de lavagem de dinheiro”. Jeoren
Dijsselbloem reconheceu a existência de um “problema de
comunicação”, admitindo que devia ter
“perdido mais tempo e usado mais palavras para distinguir esta
taxa ou contribuição” de algo que considera
“muito diferente”, que seria abdicar da garantia
aos depósitos inferiores a 100 mil euros. Na óptica do
ministro holandês, o esforço pedido no programa de resgate
que acabou chumbado pelo Parlamento cipriota, foi uma “forma
de contribuição única para um programa que
levará o Chipre para um caminho sustentável, uma medida
fiscal comparável a um imposto sobre a riqueza”.
Reconhecendo ter “muita esperança” de que as
novas negociações para “chegar aos mesmos
números de forma diferente” possam traduzir-se numa
solução “mais justa”, o líder
do Eurogrupo diz que defenderá sempre “uma
distribuição justa dos sacrifícios, o que significa
que os grandes depositantes paguem mais do que os pequenos”.
Jeoren Dijsselbloem optou por não esclarecer a última
questão deixada por Elisa Ferreira, sobre a prioridade que a nova
presidência do Eurogrupo dará a temas como a autoridade
europeia de resolução para os bancos e um fundo de
resolução financiado por eles, a coordenação
fiscal dentro da zona euro, o combate aos paraísos fiscais e a
diretiva de combate à lavagem de dinheiro. No final da
audição, Elisa Ferreira manifestou-se insatisfeita com as
respostas de Jeoren Dijsselbloem, nomeadamente no que respeita à
confirmação de que os depósitos bancários
estão garantidos independentemente da nacionalidade dos bancos
onde esses depósitos são feitos.
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No dia em que os Ministros da Agricultura estiveram reunidos em
Bruxelas para aprovar o seu mandato de negociação sobre a
PAC, Capoulas Santos voltou a insistir com a
Comissão Europeia e o Conselho de Ministros da UE para que
divulguem os números e os critérios dos montantes
atribuídos a cada Estado-membro para a PAC, na sequência
das negociações que foram concluídas ao mais alto
nível no passado dia 8 de fevereiro. Capoulas Santos acusou a
Comissão e o Conselho de "falta de
transparência" relativamente aos resultados das
negociações sobre os envelopes nacionais das ajudas
agrícolas. "Se há opacidade na
divulgação da informação, deve haver alguma
razão para tal", afirmou o eurodeputado na
reunião da Comissão de Agricultura que teve
lugar esta semana no Parlamento Europeu. Capoulas Santos
mostrou-se ainda "indignado" com um acordo sobre as
ajudas agrícolas que terá sido avalizado pelo
Primeiro-ministro português e pela Ministra da
Agricultura, sem conhecimento do pacote global, ou seja, segundo o
eurodeputado, "Portugal terá dado o ok a um pacote de
ajudas na agricultura sem saber quanto é que receberam os outros
países". O deputado português, relator, com
mandato do PE para a negociação da PAC com o Conselho, fez
saber que "se recusará a sentar-se à mesa para
discutir as regras de repartição financeira do
orçamento da PAC enquanto estes dados não forem facultados
ao Parlamento Europeu". "Em termos de dinheiros
públicos, não se pode exigir transparência aos
agricultores e ser opaco nas instituições",
acrescentou.
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A deputada Edite Estrela defendeu esta
semana a necessidade de os responsáveis e decisores europeus
reforçarem os apoios financeiros à
investigação e à inovação sobre
doenças reumáticas e musculoesqueléticas. A
presidente do Grupo de Interesse do Parlamento Europeu sobre
Doenças Reumáticas e Musculoesqueléticas alertou
para o impacte na investigação na área da
saúde dos cortes previstos no orçamento comunitário
para o período 2014-2020. "Estamos muito preocupados
sobre o impacte desses cortes orçamentais", afirmou a
deputada durante a 10ª reunião do Grupo de Interesse do PE
que juntou eurodeputados, representantes do Conselho da UE e da
Comissão Europeia, de organizações de doentes e do
setor da saúde. A deputada referiu as negociações
que se abrem entre o Conselho e o Parlamento sobre o orçamento
para os próximos 7 anos sublinhando que os eurodeputados
rejeitaram na semana passada, em plenário, a proposta dos Vinte e
Sete. "Precisamos de um acordo que seja um bom acordo para a
Europa", sublinhou. A deputada considerou fundamental para o
futuro da investigação científica sobre estas
doenças a definição de prioridades e o
reforço da eficácia das medidas tomadas para
melhorar a vida dos doentes. As doenças reumáticas e
musculoesqueléticas atingem cerca de 120 milhões de
pessoas nos países da UE, o que significa 1 em cada 4
europeus.
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Ana Gomes participou numa audição
organizada pela Subcomissão de Segurança e Defesa do
Parlamento Europeu (PE), sobre a dimensão marítima da
política comum de segurança e defesa, tema de um
relatório que elaborou para o PE e que está agora a ser
debatido com peritos e agências especializadas. Participaram neste
debate H.Griffiths, do SIPRI - Stockholm International Peace Research
Institute, Tiago Pitta Cunha, Assessor da Presidência da
República de Portugal, e o Almirante Lutz Felt, antigo Chefe de
Estado Maior da Marinha da Alemanha e atual conselheiro de
segurança da UE. A eurodeputada socialista reuniu com membros da
Assembleia Nacional Legislativa do Sudão do Sul, que estiveram no
PE para contactos e uma audição na Subcomissão dos
direitos humanos esta semana. Na Comissão de Assuntos Externos no
Parlamento Europeu, Ana Gomes questionou o Presidente do Banco Europeu
de Investimentos (BEI), Werner Hoyer, sobre as orientações
e critérios do BEI na seleção dos projetos a
financiar pelo Banco nos países da vizinhança e noutras
regiões do mundo, em especial África e América
Latina. Ana Gomes contestou a afirmação feita pelo
Sr. Hoyer de que Portugal seria um dos países europeus onde o
apoio do BEI teria reconhecimento por parte da opinião
pública, pelo apoio prestado ao crescimento da economia
e criação de emprego através do financiamento
às pequenas e médias empresas. Ana Gomes interrogou o Sr.
Hoyer: "A que financiamento às PMEs e à
criação de emprego se está a referir? Porque os
portugueses não o vêm, só vêm o desemprego
crescer e a espiral recessiva agravar-se em resultado das
políticas austericidas impostas pelo Governo e pela
Troika?".
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A Comissão Europeia adotou em dezembro passado a sua proposta de
revisão da diretiva relativa aos produtos do tabaco, que remonta
a 2001. Desde então, na opinião da Comissão,
"verificaram-se desenvolvimentos científicos, internacionais
e de mercado que motivaram esta revisão". A
legislação proposta compreende regras novas e
reforçadas sobre a forma de produzir, apresentar e vender
produtos do tabaco. De realçar, as normas sugeridas relativas
às advertências de saúde, que se pretendem maiores,
e a proibição de aromas intensos. Aquando do debate com o
Comissário da Saúde e Defesa do Consumidor, Tonio Borg, na
Comissão de Agricultura, o deputado Luís Paulo
Alves interpelou o Comissário Europeu sobre este
assunto. Nos termos em que as propostas foram apresentadas, está
em risco a continuidade da produção dos maços de
tabaco nos Açores, de tamanho "regular", na medida em
que a proposta da Comissão impõe que 75% da área
externa das embalagens de tabaco seja ocupada com advertências de
saúde, mas exige que as dimensões destas
advertências não sejam inferiores a 64mm de altura e a 55mm
de largura. Essa dimensão não é aliás
também compatível com as embalagens de cigarros longos em
papel, cuja largura apenas tem 53mm. Luís Paulo Alves explicou ao
Comissário que "essa norma dita a exclusão do
mercado do tipo de cigarros produzidos também nos Açores,
cuja dimensão dos maços não chega para as
colocar". Por outro lado explicou que isso ignora a
especificidade de segmentos significativos nalguns Estados Membros, como
em Portugal, traz desequilíbrios injustos ao mercado que nem
sequer são motivados por questões de saúde
pública, sendo uma medida completamente desproporcional, quando,
ao pretender dar mais visibilidade às advertências para os
malefícios do tabaco, acaba por eliminar segmentos significativos
do mercado nalguns Estados Membros, em benefícios de outros.
Dadas as respostas insatisfatórias obtidas na Comissão de
Agricultura, o deputado açoriano pediu uma reunião
imediata com o Comissário que decorreu recentemente, em
Estrasburgo. Tendo Luís Paulo Alves exposto o assunto, o
Comissário afirmou que ficou mais inteirado da
situação e dos problemas que em particular o artigo 9 da
proposta de diretiva implicam, nomeadamente aqueles sobre as
dimensões que afastam do mercado as embalagens de papel, quer no
formato longo, quer sobretudo no formato curto, e sobre as
implicações que a manutenção dessa medida
técnica terá em operadores que como nos Açores
embalam sobretudo em formato de papel e, em grande percentagem, no
tamanho "regular". O Comissário mostrou abertura para
que se encontrem alternativas aos termos do Artigo 9, e solicitou a
Luís Paulo Alves que também trabalhasse nesse sentido em
colaboração com a relatora do Parlamento Europeu,
responsável pelo assunto.
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* O deputado Correia de Campos participa
sábado, dia 23 de março, na conferência
“Portugal e o Futuro: Consigo, na Europa e no Mundo”, que
decorre no Pequeno Auditório do Centro Cultural Vila Flor, em
Guimarães. A conferência é moderada pelo Embaixador
Fernando d’Oliveira Neves e nela participam também Adriano
Moreira e Rui Machete. Com este encontro termina o projeto “O
Castelo em 3 Atos: Assalto, Destruição,
Reconstrução”, iniciado em abril de 2012 e que,
através de múltiplas iniciativas, tem procurado abordar
“o estado das coisas”. Fiel a este espírito, e como
sublinha o comissário do projeto, Paulo Cunha e Silva, o ciclo
deve encerrar com “um diagnóstico da relação
do país com o seu futuro”.
* Luís Paulo Alves convidou os
responsáveis pelos "projetos Con[Viva] +, MAIA (Movimento
Amigo dos Idosos Ativos)", Professores da Escola Superior de
Enfermagem da Universidade dos Açores e a Pró-Reitora da
Universidade dos Açores Prof. Dra. Teresa Medeiros,
responsável pelo "programa de aprendizagem ao longo da
vida" da Universidade dos Açores, todos ligados à
saúde e ao bem estar da população sénior
para debater, no PE os Projectos em que estão envolvidos. Neste
sentido o deputado organizou um Seminário que contou igualmente
com a participação do Diretor da CE (DG SANCO para a
Inovação para a Saúde e Consumidores), Dr. Jorge
Pinto Antunes e do Responsável do pelouro da Saúde da
REPER, Dr. Jorge Menezes. A iniciativa foi uma oportunidade para os
executantes dos Projetos apresentarem os objetivos, estratégias,
atividades e resultados que alcançaram. O Dr. Jorge Pinto
Antunes, destacou o elevado mérito dos projetos, destacando a sua
capacidade de gerar parcerias e potenciar a utilização de
recursos locais, sublinhando que a CE se mostra cada vez mais empenhada
nas matérias do envelhecimento ativo em particular. Por seu
turno, o Dr. Jorge Menezes destacou a importância da Parceria
europeia de inovação no domínio do envelhecimento
ativo e saudável e a importância de envolver mais jovens
nestes projetos, para uma verdadeira vivência intergeracional.
Para Luís Paulo Alves, "são importantes
soluções inovadoras que permitam transformar o processo de
envelhecimento em oportunidades de vida com qualidade, sobretudo neste
momento difícil que atravessamos, onde uma
implementação e uma articulação mais
generalizada deste tipo de projetos, que quebram solidões, criam
socialização, envolvimento comunitário e
acrescentam saúde, em muito podem contribuir para termos uma
melhor sociedade. Foram bem sucedidos e podem até servir de
exemplo para o resto das regiões da Europa".
* Edite Estrela defendeu esta semana a necessidade da
nova legislação europeia sobre dispositivos médicos
contribuir para ambientes de trabalho mais seguros. A Comissão
Europeia apresentou uma proposta relativa à
colocação no mercado de dispositivos médicos, de
forma a dar resposta ao progresso tecnológico e científico
dos últimos anos e a responder às
preocupações manifestadas recentemente sobre aspectos
relacionados com a segurança. A eurodeputada portuguesa é
relatora do Parecer da comissão do Emprego e Assuntos Sociais do
PE sobre esta matéria e defende a necessidade de reforçar
a perspetiva da segurança dos trabalhadores e utilizadores.
"Os dispositivos médicos são utilizados
principalmente em meios hospitalares por profissionais de saúde,
mas também em outros contextos, como em lares de idosos e
prisões. As pessoas sujeitas a eventuais riscos incluem os
trabalhadores do setor da saúde que utilizam estes dispositivos,
mas também trabalhadores auxiliares, bem como doentes e
utilizadores em geral", afirmou esta semana no Parlamento
Europeu, em Bruxelas. A deputada salientou que a
"saúde" e a
"segurança" devem ser objetivos fundamentais
da proposta. "O objetivo primordial do meu Parecer é
garantir que os dispositivos médicos contribuam para um ambiente
de trabalho o mais seguro possível", concluiu.
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