12 de novembro de 2021
 

Esta semana participei, a partir de Bruxelas, no "Portugal Renewable Energy Summit" organizado pela APREN – Associação Portuguesa de Energias Renováveis, intervindo no painel FIT for 55 – a nova ambição europeia e presencialmente na Comissão ITRE, onde intervim sobre a 5.ª lista dos Projetos de Interesse Comum (infraestruturas transfronteiriças). Em ambas as intervenções defendi que União Europeia deve liderar globalmente o processo de transição verde, criando condições para um mercado transparente e inclusivo para as energias limpas.

Carlos Zorrinho

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Assistimos a um aumento das tensões nas fronteiras de diversos países europeus com a Bielorrússia. Partilho da posição tomada pela Comissão Europeia ao afirmar que a instrumentalização dos migrantes para objetivos políticos por parte do regime de Lukashenko é algo inaceitável. É necessário endurecer as sanções a todos os que participam nestas actividades e devemos inclusive explorar as alternativas que nos permitam acusar na justiça internacional Lukashenko e os seus ajudantes. Entretanto, teremos que coordenar esforços de modo a garantir que todos os migrantes sejam tratados de forma condigna e processados de acordo com as regras europeias.

Isabel Santos

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A União Europeia adotou uma lei que permitirá uma maior transparência quer na forma como as grandes multinacionais declaram os seus lucros, em que país são gerados e onde são pagos os impostos, como inclui a obrigação de declararem o número total de funcionários a tempo inteiro, a forma como gerem os seus recursos humanos e os impostos pagos também nessa área. A lei vem na sequência de uma longa batalha travada pelo S&D em defesa da justiça fiscal como condição essencial para garantir a cidadania europeia e foi decisivo o papel desempenhado pela Presidência Portuguesa na remoção de muitas das barreiras que  insistiam em atrasar todo o processo conseguindo alcançar o consenso necessário para que se viesse a concretizar.

Manuel Pizarro

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Tempo de agir

Por estes dias, são mais audíveis os apelos da comunidade internacional para que sejam adotadas políticas corajosas na luta urgente contra as alterações climáticas e pela preservação da vida na Terra. Em paralelo, o destaque diário associado à COP26 traz o risco de uma espécie de ‘normalização’ das mensagens junto das opiniões públicas. Ora, é importante relembrar que esta é uma luta de todos os dias, que continua e tem de continuar muito para lá do ruído mediático. A COP26 não pode por isso ser vista como um mero evento à escala global, distante na geografia e nos protagonistas, onde tudo acontece longe de nós, sem ligação aparente ao nosso quotidiano. Pelo contrário.

Nada nos é mais direto do que a crise climática. Basta pensar no modo como esta pode afetar profundamente o nosso mundo rural – reino por excelência da biodiversidade. Por isso, em meu entender, o tempo de agir contra as alterações climáticas caminha em simultâneo com o tempo de agir em defesa do mundo rural onde a natureza e as pessoas estabelecem uma relação única de benefício mútuo que tem de ser integralmente respeitada e apoiada.

Isabel Estrada Carvalhais

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"Quero que continuem zangados que fiquem frustrados. Mas que canalizem essa raiva e usem essa frustração para insistir por mais e mais, porque é o que é preciso para vencer este desafio."

Barack Obama, ex-Presidente dos Estados Unidos

 

A frase proferida por Obama na COP26, em Glasgow. Dirigida aos jovens, desafia-os a não desistirem de vencer a luta a favor do clima. Como quase sempre, Obama inspira.

Pedro Marques

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“Vejo uma luz no que a UE está fazer. As plataformas têm demasiado poder para não serem controladas”, disse-nos esta semana Frances Haugen, responsável pela divulgação dos Facebook Papers, numa audição no Parlamento Europeu. Não podemos permitir que continue a ser mais barato pagar campanhas de ódio do que campanhas pela positiva, como nos contou Haugen.

Maria Manuel Leitão Marques

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A minha escolha de vídeo recai sobre a entrevista que o Primeiro-ministro deu à RTP. Depois de explicar que apresentou um orçamento com importantes avanços sociais e que fez tudo para evitar uma crise política, António Costa, com tranquilidade, colocou os portugueses perante a escolha política que têm de fazer: aceitar o regresso da direita ao poder, agora prisioneira da extrema-direita, ou dar ao PS condições de estabilidade para prosseguir uma governação responsável e progressista.

Pedro Silva Pereira

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Niketche: Uma história de poligamia, Paulina Chiziane, Caminho

Destaco um romance publicado já em 2002 que voltou agora às livrarias com a atribuição do Prémio Camões à escritora moçambicana Paulina Chiziane, a sua autora. Uma narrativa feminista que tece a vida de mulheres que conhecem a poligamia, mas que à partida acham que não lhes diz respeito. Dá-nos a conhecer a pluralidade cultural das identidades geográficas de Moçambique. O Norte diferente do Sul.

Margarida Marques

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Para mais informações consulte a página dos Socialistas Portugueses no Parlamento Europeu: http://www.pseuropa.pt/web/
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